Noticias policiais:
CURSOS GRATUITOS PELA SENASP - POLICIAIS - BOMBEIROS E GUARDAS MUNICIPAIS
ABERTOS:
5. Local do Crime: isolamento e Preservação – PLC – 40h
Qual a primeira atitude de policial ou bombeiro quando chega a um local de crime?
Esta e outras perguntas serão respondidas neste curso que tem por objetivos criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
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Reconhecer a sensibilidade e peculiaridades do local de crime;
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Analisar a legislação pertinente ao tema;
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Identificar elementos básicos pertinentes ao tema;
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Listar as primeiras providências a serem executadas no local de crime;
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Enumerar seqüência de procedimentos para isolar e preservar o local;
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Identificar os procedimentos gerais da investigação;
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Identificar os procedimentos gerais dos exames periciais e policiais;
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Reconhecer a importância da prova material para a comprovação da autoria do crime.
Obs.: Fiz este curso é bem instrutivo e de grande valia para os policiais de campo.
4. Uso Progressivo da Força – UPF – 60h
O uso da força é um instrumento de trabalho da polícia e de seu funcionário, o policial. Conhecer as leis que balizam o seu uso, sejam nacionais ou internacionais, bem como as várias circunstâncias e intensidades disponíveis do uso da força, é uma necessidade.
A divulgação dos princípios de uso progressivo da força pela polícia é uma forma de orientar os policiais a respeito dos vários fatores de influência da sua utilização ou não, do tipo de força e das possíveis reações do policial em relação às atitudes do suspeito encontradas no dia-a-dia operacional.
Conteúdos
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Uso da Força pela Polícia
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Modelos de uso Progressivo da Força
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Princípios Básicos do Uso da Força
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O Uso Progressivo da Força
11. Curso Busca e Apreensão – BEA - 60 horas
Um dos principais objetivos que motivaram a estruturar este curso foi o de estabelecer procedimentos legais e operacionais para a correta execução da busca e apreensão e valorização dos objetos apreendidos, a partir da observância dos preceitos constitucionais e legais e das técnicas periciais de garantia e validação na cadeia de custódia de vestígios.
Todavia, ao depararmos com o objetivo acima, também verificamos que o instituto da “busca e apreensão” como um todo deveria ser – por nós – compreendido como o primeiro objetivo a ser alcançado neste curso, uma vez que nele encontramos, dentre tantas casuísticas, vícios de interpretação e até erros na sua execução que precisariam ser discutidos dentro de uma nova visão metodológica.
A busca e apreensão é um instrumento muito utilizado para a juntada de provas nos inquéritos policiais e nos processos criminais, porém, até hoje não tínhamos este assunto escrito de forma sistematizada, de maneira a orientar os procedimentos operacionais a serem seguidos, em consonância com os aspectos legais.
Assim, o conteúdo que você encontrará neste curso, tanto na parte escrita quanto em vídeo e outros materiais de apoio, seguirão um padrão de orientação operacional para uma execução da busca e apreensão que garanta ao máximo a idoneidade dos objetos apreendidos e a cadeia de custódia dessas provas.
Conteudistas
Alberi Espindula, Perito Criminal – www.espindula.com.br
Jerry Antunes de Oliveira, Delegado de Policia Federal
Paulo Tarso de Oliveira Gomes, Delegado de Policia Federal
Conteúdos propostos
Módulo 1 – Elementos Básicos da Busca e Apreensão - envolve as aulas 1, 2 e 3
Módulo 2 – Locais de Busca e Apreensão - envolve as aulas 4,5 e 6
Módulo 3 - Qualificação Profissional e Planejamento - envolve as aulas 7,8 e 9
Módulo 4 Atitudes Profissionais - envolve as aulas 10, 11, 12, 13,14
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Atitudes da autoridade policial;
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Atitudes dos peritos criminais;
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Atitudes dos agentes policiais;
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Trabalhar proativamente; e
Desdobramentos após a busca e apreensão.
FICHA DE INSCRIÇÕES, NO LINK:
https://senasp.dtcom.com.br/dotnet/ficha
SEMANA DE ATUALIZAÇÃO JURÍDICA
GRATUITA
PERÍODO MATUTINO OU NOTURNO
DATA |
HORÁRIO |
DISCIPLINA |
TEMA |
PROFESSOR (A) |
Segunda
23 |
19h15
20h45 |
Ciências Criminais |
Reformas legislativas: Atuais e tendências de lege ferenda - na seara criminal. |
Rogério Sanches - SP |
21h
22h30 |
P. Penal |
Garantias penais e processuais na Convenção Americana de D. Humanos. |
Luiz Flávio Gomes - SP |
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Terça
24 |
19h15
20h45 |
D. Civil |
Direito de família em transformação. |
Pablo Stolze - SA |
21h
22h30 |
D. Tributário |
"Regressividade: Uma progressividade às avessas" |
Eduardo Sabbag - SP |
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Quarta
25 |
19h15
20h45 |
D. Administrativo |
Servidores públicos. |
Fernanda Marinela - SP |
21h
22h30 |
D. Previdenciário |
Benefícios incapacitantes. |
Flávia Cristina - SP |
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Quinta
26 |
19h15
20h45 |
Difusos |
Atualidades em temas de ações coletivas. |
Fernando Gajardoni - SP |
21h
22h30 |
P. Civil |
Panorama sobre a última reforma do CPC. |
Fredie Didier - SA |
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Sexta
27 |
19h15
20h30 |
D. Constitucional |
Colisão de direitos fundamentais: a inviolabilidade do direito à vida. |
Marcelo Novelino - SP |
20h30
21h00 |
D. Eleitoral |
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Thales Tácito - SP |
21h15
22h30 |
D. Comercial |
Apontamentos sobre cheque. |
Alexandre Gialluca - SP |
Av Mal. Floriano Peixoto, 896 centro - Curitiba
Inscrições pelo fone 3232-6817
LINK: http://www.lfg.com.br/
Chamar alguém de viado é como ser racista, afirma ministro britânico
Por Redação |
10/7/2007 18:49 |
Crianças que chamarem os colegas de "gay" ou "viado" devem ser tratadas como racistas, afirmou anteontem o novo ministro da Infância da Inglaterra. Kevin Brennan, um ex-professor, disse que novas orientações seriam enviadas às escolas estabelecendo que as agressões físicas e/ou verbais entre alunos devem ser punidos da mesma maneira que qualquer ataque racista em ambiente escolar.
O novo ministro pediu aos professores que façam mais para ajudar e apoiar alunos que estejam "incertos sobre sua sexualidade" e argumentou que aqueles que falham em lidar com as agressões homofóbicas são cúmplices da violência. Segundo ele, as escolas também precisam desenvolver uma "cultura mais ampla de apoio a alunos gays e lésbicas".
Em discurso para o grupo gay Stonewall, Brennan disse que "assim como levou vários anos para que as leis de igualdade racial penetrassem em nossa cultura e tornassem a linguagem racista inaceitável, temos que conseguir o mesmo com a linguagem homofóbica."
"Precisamos criar uma cultura na qual a homofobia seja tão impensável quanto o racismo. Essa cultura precisa se espalhar por toda a nossa sociedade, mas acredito que as escolas sejam o lugar certo para começar."
Ele afirmou ainda: "A erradicação da discriminação entre nossos jovens é a minha maior prioridade. (...) Vergonha, indignidade e humilhação na escola são coisas que nenhum jovem deveria ser obrigado a enfrentar."
FONTE: http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=2004
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